Mari, li teu texto com aquele sorriso de quem se reconhece nos desvios.
A forma como você trouxe a pressão dos 18 com humor, leveza e profundidade é um presente pra quem também sente essa ansiedade de "chegar logo em algum lugar", mesmo sem saber exatamente onde.
É bonito perceber como a moda foi teu farol no meio dessa névoa.
Teu texto mostra que, às vezes, a gente não está tão perdido quanto pensa… só ainda não se viu inteiro, do nosso próprio jeito.
E quando a gente se vê, mesmo que só um pedaço, começa a fazer sentido o que parecia bagunça.
Você falou algo essencial: o tempo de se encontrar é único.
E que sorte a tua por já ter ouvido o chamado daquilo que te move.
Mas também que sabedoria a tua por entender que se redescobrir nunca tem prazo de validade, e que felicidade não mora em estabilidade genérica, mas na autenticidade do que nos faz vibrar.
Fico feliz de te encontrar nesse momento de transição e busca.
Se me permite o convite, escrevi recentemente dois textos que tocam esse tema do crescer, do tentar se encontrar e da ternura que a gente precisa ter com os próprios processos.
Talvez eles façam companhia pra esse sentimento que você tão lindamente compartilhou aqui:
Mari, que alegria saber que minhas palavras chegaram até você 🧡
Fico ainda mais feliz por saber que vai visitar os textos… espero que eles te façam companhia nesses passos de descoberta que você tão lindamente está vivendo.
Hoje irei publicar um novo texto no Silêncio Bonito, bem nessa mesma trilha de sentir fundo, atravessar o que não se nomeia e seguir se permitindo ser, mesmo entre dúvidas e recomeços.
Mari, li teu texto com aquele sorriso de quem se reconhece nos desvios.
A forma como você trouxe a pressão dos 18 com humor, leveza e profundidade é um presente pra quem também sente essa ansiedade de "chegar logo em algum lugar", mesmo sem saber exatamente onde.
É bonito perceber como a moda foi teu farol no meio dessa névoa.
Teu texto mostra que, às vezes, a gente não está tão perdido quanto pensa… só ainda não se viu inteiro, do nosso próprio jeito.
E quando a gente se vê, mesmo que só um pedaço, começa a fazer sentido o que parecia bagunça.
Você falou algo essencial: o tempo de se encontrar é único.
E que sorte a tua por já ter ouvido o chamado daquilo que te move.
Mas também que sabedoria a tua por entender que se redescobrir nunca tem prazo de validade, e que felicidade não mora em estabilidade genérica, mas na autenticidade do que nos faz vibrar.
Fico feliz de te encontrar nesse momento de transição e busca.
Se me permite o convite, escrevi recentemente dois textos que tocam esse tema do crescer, do tentar se encontrar e da ternura que a gente precisa ter com os próprios processos.
Talvez eles façam companhia pra esse sentimento que você tão lindamente compartilhou aqui:
📝 “Da adolescência aos 4O”
📝 “Rascunhos de mim”
https://alexlimad40.substack.com/p/da-adolescencia-aos-4o
https://alexlimad40.substack.com/p/rascunhos-de-mim
Mari, que a moda continue sendo teu lugar de alegria.
E que o caminho, mesmo quando parecer turvo, te leve sempre de volta pra ti.
Com carinho e escuta,🍂
Alex Lima
Silêncio Bonito
Muito obrigado pelo comentário Alex e com certeza estarei visistando seus textos!!🥰💞
Mari, que alegria saber que minhas palavras chegaram até você 🧡
Fico ainda mais feliz por saber que vai visitar os textos… espero que eles te façam companhia nesses passos de descoberta que você tão lindamente está vivendo.
Hoje irei publicar um novo texto no Silêncio Bonito, bem nessa mesma trilha de sentir fundo, atravessar o que não se nomeia e seguir se permitindo ser, mesmo entre dúvidas e recomeços.
Se quiser, será uma honra te ter por lá. 🍂
De coração aberto, te deixo o convite.
📬 silenciobonito.substack.com
Com carinho e escuta,🍂
Alex Lima,
Silêncio Bonito